Todos sabem da necessidade de inclusão e acessibilidade no cotidiano das pessoas com deficiências ou necessidades especiais, por isso,  é importante que a sociedade como um todo, empenhe-se em garantir os direitos dessas pessoas, auxiliando-as quando assim o desejarem, ou for necessário.

 

Ser deficiente ou ter alguma síndrome, ou mesmo, dificuldade de mobilidade, dificuldade auditiva, visual, ou qualquer outra coisa que caracterize uma pessoa que necessite de apoio ou leis que a protejam não quer dizer que seja alguém que não tenha capacidade de ser independente e ter autonomia.

 

Ao contrário, por exemplo, se um médico perde a audição e se torna deficiente auditivo ou surdo, não significa, em absoluto, que ele deixará de ser médico. Se uma enfermeira perde a visão e se torna deficiente visual, ela continuará a ser enfermeira, apenas terá que passar por adaptações de funções no seu trabalho.

 

Portanto o fato de uma pessoa ter necessidades de cuidados ou atenções especiais ou específicas, não significa a perda do direito de ter sua autonomia respeitada e, principalmente, sua capacidade de pensar e de sentir.

 

Para isso, é necessário que estejamos atentos à dignidade que todo cidadão merece, independente se este for um bebê, uma criança, um jovem, um adulto ou um idoso.

 

Nesse sentido, a informação é uma grande aliada porque, muitas vezes, preconceitos são frutos de falta de informação, de compreensão de determinadas dificuldades que alguém pode estar enfrentando e que, um gesto, uma atitude de respeito, pode mudar positivamente muita coisa, tornando a vida mais tranquila e contribuindo para uma melhor convivência social.

 

Desafios de acessibilidade e inclusão

 

Felizmente, desde 2015, com a Lei de Inclusão, temos visto progresso na sociedade, no sentido de favorecer iniciativas em favor das pessoas que dela necessitam para terem seus direitos garantidos.

 

Porém, mais do que isso é a necessidade de conscientização social para que possamos caminhar um pouco mais adiante, garantindo acessibilidade, como: vagas em estacionamentos, espaços físicos adaptados, portas acessíveis, elevadores acessíveis, marcadores adequados a todo tipo de situação especial, apoio e respeito a quem utiliza de animais de serviço, como o cão-guia, por exemplo.

 

Além disso, muitas pessoas com deficiência e necessidades especiais são plenamente capazes de pensar, de trabalhar, e precisam receber oportunidades sociais de estudo e trabalho, tornando a inclusão efetiva.

 

Por isso, o desafio é de toda a sociedade: da pessoa com necessidades especiais ou específicas e de quem não as tem, pois, a convivência social é intrínseca ao ser humano e todos precisamos nos adaptar às diferenças uns dos outros.

 

Cuidando dos hobbies e outras atividades

Fazer cursos, estudar, pesquisar assuntos ajudam a exercitar o cérebro. E isso tudo tem excelentes impactos na vida de qualquer pessoa.

 

A internet pode contribuir ao permitir a realização dos estudos mesmo sem sair de casa. Mas se a locomoção não for um impedimento, fazer cursos presenciais pode ser ainda mais benéfico para a interação social.

 

A prática de esporte também é excepcional para a socialização, além de contribuir para a autoestima, autoconfiança e felicidade pessoal. Serviços voluntários também são ótimas opções.

 

O ser humano é social e nós precisamos de conexões uns com os outros para ter mais qualidade de vida.

 

Quer saber mais sobre o tema? Entre em contato conosco através do e-mail contato@anitazimmermann.com.br.

Written by Time Anita Zimmermann

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